Facebook, Twitter, Email, Blogs são cada vez mais comuns na existência de várias pessoas. Tudo isso acaba por unir e ao mesmo tempo distanciar ainda mais as pessoas e deixando as nossas vidas como um livro aberto e disponível a cada pessoa. As pessoas ficam sabendo de tudo o que se passa pelo universo de modo bastante rápida e precisamos continuar antenados para não perder nenhuma novidade.

O professor Douglas Rushkoff da área de comunicação no departamento de Estudos de Mídia pela The New School University, em Manhattan nos Estado Unidos. Rushkoff popularizou-se por tua agregação com a cultura cyberpunk, e tua defesa do open source como soluções para os problemas sociais. É bem como frequentemente considerado como um “teórico da mídia” e famoso por cunhar termos e conceitos, incluindo a mídia viral, nativos digitais e moeda social.

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Ele prontamente escreveu 10 livros a respeito de mídia, tecnologia e cultura, e também escrever colunas a respeito da cibercultura para grandes jornais como The New York Times e The Guardian. Com esse respeitável currículum Douglas Rushkoff sugere um conjunto de regras pra impedir que as pessoas sejam dominadas pelos programadores, apontados por ele como a nova elite dominante do planeta.

Você está em uma celebração e vê, pelo Facebook, que seu colega parece estar em uma balada pouco mais animada. Conclusão imediata: você vai pra celebração em que ele está. Chegando lá, sabe de uma outra festa. A noite poderá prosseguir desta maneira, pulando de galho em galho à procura do melhor local, da comemoração imperdível, participando de tudo.

Esse é um posicionamento incentivado pelas mídias sociais, em que toda humanidade está feliz e num recinto bacana. Pro autor, no momento em que você rende a sua presença pro mundo digital, a vaidade se torna mais considerável do que a satisfação. Os pcs são binários e foram feitos para possibilidades entre duas alternativas.

Todo arquivo, imagem, música, filme, programa e sistema operacional é, na verdade, apenas um número. E pro pc, esse número é representado por sequencias de uns e zeros. Isso não é uma coisa mau, é só como os computadores funcionam. Mas nos leva a fazer escolhas não como desejamos, contudo como os programas exigem.

Você gosta da Dilma? Sim ou não. Observe que não há qualquer espaço pra expressar nuances no momento em que se lida com essas questões que são apresentadas como se duas respostas são as únicas opções possíveis. Computadores são tendenciosos e, consequentemente, criam um mundo de alternativas binárias que podes nos pilantrar. A web tem por propósito apagar a dificuldade das coisas.