Hering é Melhor Aposta Entre As Varejistas, Diz Santander

A guitarrista americana Malina Moye, 32, é uma rara combinação de exímia instrumentista, cantora vibrante de amplo presença de palco e mulher de negócios. Seus dois álbuns, “Diamonds and Guitars” (2009) e “Rock & Roll Baby” (2014), reúnem canções poderosas que ela necessita afirmar nessa sexta (2) em São Paulo, no Teatro Opus.

Será a segunda noite do Samsung Blues Festival, com abertura da banda brasileira Blues Etílicos. O público paulistano perceberá que a permanente ligação que a crítica gosta de marcar entre Malina e Jimi Hendrix vai muito e também ela ser negra e canhota. É uma artista inovadora no formato de tocar o instrumento e, como seu ídolo assumido, tem a mente aberta para experienciar gêneros musicais e desenvolver sua própria receita. site original , como “K-yotic”, “A Little Rough” e “Are You the One”, singles de sucesso que lançou por sua própria gravadora.

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A cantora e guitarrista dialogou com a Folha, na entrevista a acompanhar. https://comorecuperardatos.com/o-que-fazer-com-o-mais-recomendado-churrasco-dicas/ , com outra dobradinha EUA-Brasil, apresentando o guitarrista Albert Cummings com abertura do grupo Hammond Grooves. Folha – Você vem para tocar num festival de blues, porém sua música é muito mais do que um único gênero, não?

nosso site – Sim, é verdade. Adoro de retratar minha música como uma sopa. Toco rock, pop, funk, blues, soul. São ritmos que amo de ouvir, portanto entendo que outros necessitam ter a mesma desejo de escutá-los. Música é música, o primordial não é como agrupar uma música, entretanto sim como ela podes afetar você.

Porém, num evento como o Samsung, desejamos esperar uma carga superior de blues? Não imagino responder a isto. Eu não me proponho simplesmente clique o seguinte artigo funk ou soul ou blues. Desejo tocar a minha música. url aflição é somente tocar cada dia melhor. E estou animada pra este festival.

Você gosta de contar a si mesma como alguém que deseja entreter a plateia, direito? Sim. E o que eu tenho pra essa incumbência? Eu toco guitarra. Eu canto músicas que escrevi, em discos nos quais fui coprodutora, lançados pelo meu respectivo selo. Quando me coloco diante da plateia, não fico imaginando antes o que poderá acontecer ali.