Não Domina Como Cozinhar Feijão?
Entretanto, as microfranquias são apontadas como uma espécie de caminho curioso por serem modelos de negócios que geralmente lidam com novos serviços e produtos que exploram áreas cujo mercado ainda é novo. Giulliano Antonelli Marcos, consultor do Sebrae-SP. Entre os modelos de microfranquias promissores para 2015, estão em destaque o comércio de alimentos, serviços pra clientes que pertencem a nichos e a venda porta a porta.
5,nove bilhões. Naquele ano, foram abertas no Brasil pouco mais de 17 mil unidades. De acordo com Lyana Bittencourt, especialista em franchising e diretora de marketing e desenvolvimento do Grupo Bittencourt, em cenários onde o consumo se encontra retraído, investir em um modelo de microfranquia que atue em novos mercados é uma necessidade. Os mercados mais maduros, onde neste momento existe enorme volume de organizações atuando, é mais difícil para os novatos prosperarem.
E se conheces o procedimento, por que não o explicas de uma vez? Isso agora teria poupado bastante tempo e guerras nesse lugar, não achas? Mschlindwein msg 01:27, 17 Fevereiro 2006 (UTC)Respondido pela secção seguinte. Nuno Tavares ✉ 01:58, dezessete Fevereiro 2006 (UTC)Como você entende que foi o Emílio que colocou aquele comentário da carapuça?
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00:31, 17 Fevereiro 2006 (UTC)? Vai lá brincar com as userboxes, vai. Nuno Tavares ✉ 00:41, 17 Fevereiro 2006 (UTC)O pessoal anda muito estressado nesse lugar. A quem o dizes! LOL Depois do que finalizei de enxergar, viva a transparência! Nem tens que concordar comigo ora essa! Mas o que está falso é a localização que ele teve no início — que eu nem sequer irei procurar outra vez!
Seja como for, se eu sou o único que entende o procedimento, então algo está mal: ou pela documentação, ou noutro sítio cada. Já imediatamente, em que quantidade é que um eventual relatório sobre a utilização do CheckUser interfere com uma eventual queixa de abuso? Repito: os mesmos burocratas que iriam “esconder” a utilização do jeito, são os mesmos burocratas que poderiam (eventualmente) acobertar a não-publicação da utilização do jeito neste tal de relatório. Ora, Marcelo, e já? Para que são necessários os stewards ou o relatório?
LOL Enfim.– Nuno Tavares ✉ 01:09, 17 Fevereiro 2006 (UTC)Qual posição, Nuno? Sinceramente isso não é justo, pois que tenho a consciência limpa de que me portei de forma correta o tempo todo no decorrer das conversas. Nuno, lamento outra vez, deve ser a hora, todavia não entendi o que quiseste manifestar com teus negritos.
Já te perguntei isso mais uma vez e não obtive resposta. Quanto aos stewards, não podemos mencionar com eles enquanto não houver qualquer que responda português, e muito menos se os usuários neste local não sabem como fazer. E se conheces o procedimento, por que não o explicas de uma vez? Isso prontamente teria poupado muito tempo e disputas neste local, não achas? Mschlindwein msg 01:27, 17 Fevereiro 2006 (UTC)Não, não acho.
Espero que amanhã, noutra hora, possas reler o que acabei de terminar de digitar para que compreendas. Também é divertido examinar que (pelo menos para ti) esse dificuldade (que não é defeito nenhum) é um defeito importante sem solução, mas o User:Barão não é. Ainda assim sendo, fica neste local resumido: o relatório é totalmente inútil, e só é dá quem está com medo. Vou fazer um checkuser ao Mschlindwein (por qualquer motivo que, curiosamente, julgo ser o mais sério e nunca ninguém ousou falar isso), e ele dá-me muitos sockpuppets. Ora, eu só registo esta minha operação por esse tal relatório se quiser (leia-se: por uma pergunta de ética), direito?
E se eu não registar? Quem é que me vai denunciar? Por outro lado, se eu registei essa situação, o Mschlindwein ficou alertado que eu investiguei o usuário dele e, se eu tiver o azar de não concluir nada, o Mschlindwein vai-me apontar o dedo descrevendo que eu abusei do processo! E em que ficamos? Ora, pro ponto 2., temos que deveria haver essa ética, correto? Bom, eu honestamente acho que foi principlamente essa ética que me elegeu como burocrata (a mim e aos nossos colegas burocratas).
Ora, pro ponto 3.: se eu não registar, quem é que me vai denunciar? Os mesmos burocratas que não me denunciariam caso não existisse esse relatório? A todos: abram os olhos, camaradas! Ora, mas sem o relatório, como poderiamos permitir que os burocratas tomassem alguma ação contra um sock puppet? Ou ele tomaria esta ação escondido? Nuno Tavares ✉ 10:24, 17 Fevereiro 2006 (UTC)O ponto por aqui é que existe um relatório automático, elaborado pelo sistema, como essa de no caso dos bloqueios.