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O tópico “assédio” é pauta frequente no momento em que falamos de mulheres utilizando aplicativos de mobilidade urbana. Desde que a Uber chegou ao Brasil, a concorrência surgiu rapidinho, e, hoje, temos uma multiplicidade de aplicativos à mão, como 99 e Cabify, além daqueles específicos pro público feminino, como Lady Driver e FemiTaxi. Contudo e aí, o que será que as companhias por trás dos aplicativos de mobilidade urbana estão fazendo pra solucionar a dificuldade? Ou seja: o que elas estão fazendo além do básico, que é o sistema de denúncias disponível aos usuários?

É isso o que o Canaltech tentou localizar conversando com Uber, noventa e nove e Cabify. Ele ressalta que o canal de atendimento conta com mulheres pra responder a esse tipo de incidente específico, capacitadas pra dar suporte emocional e psicológico. Também, o 0800 pode enviar um carro emergencial em circunstâncias em que a vítima está em um local isolado, preferindo interromper a corrida ali mesmo do que arriscar encerrá-la com um assediador a bordo. A noventa e nove bem como conta com a inteligência artificial pra supervisionar o perfil de todas as corridas em tempo real.

Isso Link Home Page táticas de pessoas mal intencionadas, bloqueando teu acesso à plataforma. 100 mil, o que vale desde o aceite da corrida até sua finalização. No momento em que questionado sobre o treinamento que a 99 fornece a seus parceiros, Leonardo mostrou que a organização inclui em suas sessões orientações de conflito ao assédio, desrespeito e distinção.

Reforçando os treinamentos, a noventa e nove mantém um podcast recheado de orientações do tipo, Iranianos Têm Pouca Expectativa De Que Eleição Melhore Teu Destino já tem por volta de 2 milhões de visualizações. Com isto, 99,99% das corridas são seguras hoje em dia, segundo a companhia. A Uber, por meio de um porta-voz, considerou crer que as mulheres têm o justo de dirigir-se e vir da maneira que quiserem, e, além do mais, têm o direito de fazer isto em um lugar seguro.

A tente aqui , quando alguma usuária denuncia caso de assédio, um cruzamento de fatos é gerado e, confirmando-se a denúncia, o agressor é automaticamente desativado. Ademais, a Uber declarou estar fazendo pesquisas para, quem sabe, desenvolver um serviço paralelo exclusivo pra mulheres. Ainda não sabemos se essa novidade podes vir por intervenção de um outro app, ou como uma opção exclusivamente feminina no próprio aplicativo da Uber, mas claramente a novidade seria bem-vinda.

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Imediatamente quando perguntamos mais fatos a respeito do treinamento que é dado aos condutores, a organização declarou que não há diferença nas instruções passadas pra motoristas das diferentes modalidades. Apesar de que muitas usuárias relatem com mais frequência dificuldades que ocorreram utilizando as categorias mais baratas, a organização garante que o treinamento é o mesmo para todos.

Reforçando o treino, a Uber bem como vem apostando em parcerias para conscientizar as pessoas a respeito da indispensabilidade de se praticar o respeito. Foi o que aconteceu no decorrer do Carnaval, quando a empresa firmou parceria com a ONG Plan International Brasil para lançar uma campanha com vídeos informativos a respeito de dureza contra a mulher, álcool e direção, homo e transfobia e racismo. Além do mais, basta clicar no seguinte artigo com a revista CLAUDIA e a ONU Mulheres gerou uma cartilha digital educativa, que foi enviada a cada um dos motoristas parceiros. consulte este site versão impressa também foi emitida, e segue em distribuição nos mais de setenta centros de atendimento da Uber no nação.

Também conversamos a respeito do foco com Luís Saicali, head of operations Brazil da Cabify. Ainda, com o exercício da tecnologia, a organização consegue dar suporte rapidamente em casos de imprevistos, tendo conhecimento do trajeto feito e os históricos de ambos — motorista e passageira. Quanto ao treinamento fornecido pros condutores, a Cabify descreveu que apresenta sessões informativas para motoristas, que recebem informações e tutoriais de atendimento, particularidade e segurança.

Saicali, que também revelou que, pela Cabify, são solicitados “exames toxicológicos e atestados de antecedentes criminais”. Site , o FemiTaxi (app de transporte exclusivamente feminino) decidiu instalar câmeras de segurança e amparar um “botão do pânico” no interior dos veículos. O aparelho monitora tudo o que ocorre no interior do veículo, mantendo os registros em filme e, pelo Wi-Fi, a central de supervisionamento podes ver de perto a corrida caso o botão seja acionado pela motorista ou na passageira. Perguntamos, desse jeito, aos demasiado aplicativos de mobilidade urbana, em meio a tantos casos de assédio sofrido por passageiras em corridas com motoristas do gênero masculino, se eles não pensam em apadrinhar um método idêntico em seus serviços.