O que você considera um ótimo funcionamento no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem )? Uma nota 8 na redação e na parte objetiva? Pois bem, a mineira Luísa Lima Castro, 19 anos, acertou toda a prova do ano passado – de cabo a rabo. E ela conta como se oferecer bem pela avaliação utilizada para ingresso no Programa Universidade para Todos (ProUni) e para vestibulares de todo país.

“É preciso ter concentração, que a prova é muito extensa. E ler tudo com muita atenção”, diz. Com a leitura calma do enunciado é possível, várias vezes, achar a resposta correta sem mistério. Outra incerteza de quem vai prestar o exame é se a redação precisa ser feita primeiro ou se os testes precisam ser solucionados antes.

Segundo Luísa, a redação pode continuar para o final. “Prefiro fazer as questões de forma acelerada para sobrar mais tempo pra escrever”, explica. É claro que não há padrão pra definir a prova. De acordo com professores ouvidos pelo G1, se o cenário da redação for fácil e você tiver domínio do conteúdo, podes ser uma interessante estratégia rascunhar o organismo do texto e, só pois, partir pros testes. Há o que estudar?

A mineira, hoje aluna de medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), diz não ter se estudado exclusivamente pro Enem. “Acho que a preparação vem do todo. Em 2006, a jovem prestou a prova como treineira e de imediato recebeu média alta, superior a 8, na redação e na prova objetiva. Com isto, estava tranqüila e imediatamente sabia da existência o tipo de abordagem do Ministério da Educação (MEC). Luísa levou comida e água pro Enem, contudo só se alimentou depois que acabou o checape. “Foi pavor de perder tempo e de faltar para escrever”, conta.

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É claro que a barriga vazia poderá consumir pontos; vale permanecer atento ao respectivo ritmo biológico e não fazer da prova nem sequer um período de jejum nem sequer um piquenique. Outra ansiedade da jovem nota dez foi em não perder a hora. No Enem e nos vestibulares que prestou, a toda a hora estava no recinto de exame com antecedência.

“Cheguei uma hora e meia antes da prova. Até que não havia tanto trânsito, no entanto sempre cheguei bem antes”, conta. Já diz o ditado que um homem precavido vale por 2. Então, de acordo com Luísa, vale a pena transportar duas canetas, lápis e lapiseira. “Nunca ocorreu de ficar sem ter com o que escrever, visto que tinha sobra”, conta.