Sugestões, Exemplos E Como Fazer
Um postagem muito importante escrito por Ricardo Murer (@rdmurer) a respeito de Modelos de Negócio pela Internet que vale muito a pena para quem está pensando em abrir um negócio na internet. O termo “business model” ou “modelo de negócios” ainda é penoso de ser estabelecido, apesar de haver uma vasta literatura relacionada, em especial na área de negócios e administração.
A Internet não apenas permite múltiplos níveis de transporte, como também a diversificação de modelos em termos de serviços e produtos. Para Nicholas Negroponte (1995) tudo precisa ser repensado no momento em que passamos de átomos pra bits. Os modelos de negócios que possuem alguma conexão com a Internet foram categorizados por vários autores de formas diferentes. A procura por uma taxonomia que explique e coloque dentro de uma certa lógica operacional cada um dos modelos é válida levando em conta o grau de inovação dos incalculáveis negócios online. Para tanto temos que encaminhar-se muito além do e-commerce e do business-to-business.
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Cada uma das categorias contempla uma série de modelos. Uma rápido definição para o discernimento de qualquer um é necessária uma vez que o propósito nesse trabalho é exibir o choque, privilégios e mudanças que a colaboração e as redes sociais realizam a respeito eles. Representados por blogs que colocam compradores e vendedores frente a frente.
Sites B2C ou B2B estão nesta ordem. Normalmente os proprietários destes web sites recebem comissão pelas vendas. Neste padrão, idêntico ao utilizado pela Tv ou pelo Rádio, um “anunciante” veicula propaganda em espaços pré-instituídos, fazendo exercício de modelos modelo de mídia digital (ex. banners). Este paradigma possui hoje uma variante, inaugurada pelo Google, o Adwords, onde o internauta pode, ele mesmo, “comprando palavras” posicionar a campanha de seu site dentro dos espaços reservados para os anunciantes nos resultados de pesquisa do Google. Um dos tópicos mais respeitáveis do universo digital é a existência de ferramentas capazes de distinguir o perfil do consumidor. São organizações que comercializam seus produtos por intervenção de sites de sua posse somente.
Neste padrão, blogs se agrupam dentro de um programa que fornece incentivos (em termos de descontos ou “cupons digitais”) para os internautas que efetuarem compras ou clicarem em anúncios. Este modelo bem como suporta um “repasse” monetário, ou percentual do valor da venda de um produto, se além do internauta clicar no anúncio bem como comprar o produto. As comunidades virtuais (hoje mais conhecidas como “rede sociais”) a toda a hora estiveram presentes pela Internet.
Antes mesmo da WWW de Tim Berners-Lee, a Usenet e os newsgroups prontamente existiam, com milhares de internautas orbitando em redor de seus focos de interesse, trocando mensagens e participando ativamente de conversas. As comunidades evoluíram com a adição de ferramentas de comunicação síncronas e assíncronas, a adição de recursos áudio visuais e a circunstância de seu desenvolvimento, em termos de conteúdo ser de responsabilidade dos próprios usuários. Este é fundamentalmente o paradigma dos provedores de acesso online, ou portais.
Internautas precisam pagar uma mensalidade para “entrar” na Internet e navegar. Este paradigma também vem sendo adotado por grupos de mídia convencionais (grandes jornais e revistas) que “cobram” dos internautas uma mensalidade para acesso a seu assunto restrito. No nosso dia a dia costumamos a pagar por serviços pela capacidade de nossa utilização. Tais como serviços de luminosidade e água.
O modelo perante demanda, tem por propósito medir o quanto o internauta usa de acordado serviço, para cobrá-lo proporcionalmente. Ao oposto de uma mensalidade fixa e acesso ilimitado a Internet como por exemplo, o internauta pagaria pela quantidade de horas que efetivamente ficou navegando. Este modelo podes ser curioso pra serviços VOIP ou de aluguel virtual de vídeos, normalmente variáveis, e dependente do perfil de cada internauta. Vinton Cerf, que trabalhou pela elaboração do protocolo base de toda Internet, o TCP/IP declarou: “A Internet está baseada num modelo de camadas, final-a-encerramento, que permite a cada pessoa, em cada nível da rede, inovar livremente sem cada controle central.
Colocando inteligência nas extremidades ao inverso de colocá-la no centro da rede, a Internet se tornou uma plataforma para inovação”. Esta capacidade de permitir inovação é algo inerente do meio digital, da Internet e representa teu superior diferencial em conexão as demais tecnologias. Hoje, todo internauta tem competência computacional e informação à aplicação. Pc que não estava sendo utilizado.
Este programa analisava partes de ondas de rádio, que o Laboratório havia capturado nas profundezas do espaço. Se os sinais seguissem um modelo, este quem sabe fosse indicativo de vida inteligente fora da Terra. Outra experiência de colaboração sem precedentes foi o desenvolvimento do sistema operacional LINUX, com seu código referência aberto para comunidade de desenvolvedores, continua sendo aperfeiçoado até hoje, por intermédio de um método participativo. Segundo Tapscott e Williams (2007) “Essa nova participação atingiu o ápice no qual outras maneiras de colaboração em massa estão mudando a forma como bens e serviços são inventados, produzidos, vendidos e distribuídos globalmente”. A charada é: Até que ponto a colaboração poderá impactar os atuais modelos de negócios?